sábado, 22 de maio de 2010

A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE PARA O PROCESSO ENSINO -

A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE PARA O PROCESSO ENSINO -


APRENDIZAGEM COM CRIANÇAS ATÉ 12 ANOS



Ednalva Matias Santos Assunção

Guiomar Moreira dos Santos



RESUMO



O artigo trata da importância do desenvolvimento da afetividade paralelamente ao desenvolvimento cognitivo nas escolas, mostrando por meio das teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon, como estão intimamente relacionados. Oferece contribuições para que o professor desenvolva uma relação de afeto com seus alunos e discute a necessidade de atenção a essa dimensão em sala de aula. O artigo tem por objetivo discutir a importância do estudo dos teóricos: Piaget, Wallon e Vygotsky, na formação cognitiva e afetiva na criança, analisar como se dá o processo de ensino - aprendizagem nas crianças até 12 anos e analisar de que forma as escolas podem trabalhar a partir dos conceitos dos três autores na formação cognitiva dos estudantes. Diante das reflexões que decorrem neste trabalho acerca da afetividade, na importante e difícil relação entre professor e aluno, fica claro que a afetividade e inteligência se misturam, dependendo uma da outra para evoluir, visto que a parte afetiva é essencial para o desenvolvimento humano. Será concluído, abordando as perspectivas psicopedagógica para os Anos Inicias do Ensino Fundamental.



Palavras-chave : Desenvolvimento. Afetividade. Formação. Ensino-aprendizagem.



INTRODUÇÃO



A idéia de pesquisar o tema afetividade e cognição: o processo de ensino - aprendizagem nas séries iniciais, surgiu após ter concluído os estágios dos módulos 8 e 10 e a disciplina de Introdução a Psicopedagogia do módulo 11, o qual se fundamentou basicamente nas teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon.

Durante todo o curso de Pedagogia foram feitas reflexões sobre as reais contribuições da psicologia para a educação, de forma a desenvolver capacidades e habilidades para futura atuação como mediadores do conhecimento. Pensando nisso surgiu a questão: Como se dá o processo de afetividade/ cognição e aprendizagem com as crianças até 12 anos?

Estudos na área de desenvolvimento humano têm mostrado como questões afetivas e cognitivas influenciam diretamente no processo ensino-aprendizagem. Dentre os teóricos construtivistas enfatizados nesse artigo, Wallon e Vygotsky são proeminentes no estudo de como essas duas faculdades, agindo de forma dialética, contribuem no desenvolvimento da criança.

Levando em consideração esse processo, surgiram alguns questionamentos como:

a) Quais as contribuições que Piaget, Wallon e Vygotsky trouxeram para o desenvolvimento cognitivo no processo de desenvolvimento humano; b) Como a afetividade influencia no processo cognitivo; c) De que forma a escola pode atuar nessa perspectiva psicopedagógica para melhorar a afetividade.

Para responder estas questões, primeiramente serão analisadas as teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon separadamente, levando em conta as contribuições para o campo educacional, abordando o processo de cognição e afetividade sob a ótica dos três estudiosos, concluindo assim a perspectiva psicopedagógica e a escola. A pesquisa será desenvolvida através de coleta de dados por meio de pesquisas bibliográficas, mostrando a importância da afetividade para o processo ensino aprendizagem com crianças até 12 anos.





I - DESENVOLVIMENTO HUMANO: UMA QUESTÃO PSICOPEDAGÓGICA

O estudo da psicologia aplicada na educação tem sido intensa nos últimos anos sob a luz de alguns teóricos. A escola é o segundo grupo da escala social mais importante na vida das crianças. Hoje, boa parte delas, ingressam nas instituições aos quatro meses de idade.

De acordo com De Paula e Mendonça (2007), para o professor é de fundamental importância a compreensão do desenvolvimento humano nos primeiros anos de vida. Esse conhecimento capacita o educador, tornando-o apto a entender as características psíquicas, biológicas e comportamentais da criança em uma fase específica do seu crescimento, possibilitando o reconhecimento de possíveis deficiências no processo, bem como a devida intervenção.

Durante muitos anos, a dificuldade de aprendizagem era vista como problema orgânico. Depois da aplicação de teorias psicanalíticas na área médica essa visão foi modificada com as novas concepções sobre tais dificuldades. Surge o movimento da Escola Nova que durou dos anos 20 até 60. Por meio de experiências educativas existentes nos Estados Unidos e na Europa, o Brasil se empenhou em encontrar respostas para os problemas educacionais que buscava enfatizar uma pedagogia humanística.

Segundo Gouvêa (2005) só a partir da década de 80 a psicopedagogia conseguiu se estruturar graças a sua funcionalidade e eficiência ao tratar com dificuldades de aprendizagem, atuando de forma direta nas escolas de todo o mundo.

O processo de ensino-aprendizagem vai além dos conteúdos didáticos. É necessário conhecer e acompanhar individualmente o desenvolvimento de cada criança durante o período escolar para que seja proporcionada a cada estudante uma metodologia que facilite seu desenvolvimento afetivo, cognitivo e motor.



II - PIAGET E OS ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO



Piaget desenvolveu estudos científicos em diversos campos como a psicologia do

desenvolvimento, epistemologia genética e a teoria cognitiva.

O indivíduo tende a um ¹equilíbrio, que está relacionado a um comportamento adaptativo em relação à natureza, que por sua vez sugere



___________________________ ¹equilibrio, equilibração, terminogras utilizadas por Piaget no livro Psicologia do Desenvolvimento, livro II de Maria Regina Rapaport e trata do conhecimento novo que traz uma estabilização após a sua internalização.

um sujeito de características biológicas inegáveis, as quais são fonte de construção da inteligência. O desenvolvimento é caracterizado por um processo de sucessivas equilibrações. O desenvolvimento psíquico começa quando nascemos e segue até a maturidade, sendo comparável ao crescimento orgânico: com este, orienta-se, essencialmente, para o equilíbrio (PIAGET, 1974, p.13).

Esse desenvolvimento apesar de contínuo é caracterizado por determinadas formas de pensar e agir em diferentes idades, formas que o autor denominou estágios e refletem os diferentes modos de a criança pensar ao longo de sua vida. Segundo Piaget, o desenvolvimento passa por quatro diferentes estágios: e agir em diferentes idades, formas que o autor denominou estágios e refletem os diferentes modos de a criança pensar ao longo de sua vida. Segundo Piaget, o desenvolvimento passa por quatro diferentes estágios:

O sensório-motor (0 a 2 anos aproximadamente), a criança procura observar os objetos que a rodeia e passa a ter controle motor, adquirindo conhecimentos empíricos que são controlados por informações sensoriais imediatas. A principal característica desse período é a ausência da função semiótica. A inteligência é trabalhada por meio de percepções e ações, como o deslocamento do próprio corpo.

A linguagem começa por repetição de sílabas e vai até às palavras que não são frases, mas indicadores de ações já que não representa mentalmente os objetos. A criança nessa fase reage a isolamento e indiferença quanto a sua conduta social, pois acredita que o mundo é apenas ela mesma.

O pré-operatório (2 a 7 anos aproximadamente), a criança procura desenvolver a habilidade verbal. Aqui, ela já consegue nomear objetos e raciocinar intuitivamente, embora ainda não consiga coordenar operações fundamentais. De dois a quatro anos a criança vive o período simbólico, ou seja, a função semiótica permite o surgimento da imitação, linguagem, dramatização, desenho, etc., criando imagens mentais na ausência do objeto ou da ação. É conhecido também como o período da fantasia e do jogo simbólico. A linguagem está no nível de monólogo. Todas as

crianças falam ao mesmo tempo sem ter uma linearidade com o que o outro está dizendo. Piaget denomina algumas expressões verbais delas como nominalismo (nomear objetos que ainda não saibam o nome), egocentrismo/superdeterminação (teimosia). Dos quatro a oito anos as crianças vivem o período intuitivo que é marcado

pelo desejo de explicação dos fenômenos, onde “os por quês” são freqüentes. Aqui elas

já distinguem a fantasia do real.

O estágio operatório concreto (7 a 11 anos aproximadamente), as crianças começam a lidar com conceitos abstratos e é caracterizado por uma constante habilidade de solucionar problemas concretos e por uma lógica interna. O sujeito já é capaz de organizar o mundo da forma lógica ou operatória. Nesse momento as crianças formam grupos, círculos de amizades, compreendendo regras e estabelecem compromissos. Mas, discutir pontos de vista e chegar a um senso comum só será possível na fase seguinte.

O operatório formal (aproximadamente a partir dos 12 anos), a criança inicia sua transição para o modo de pensar do adulto, sendo capaz de refletir sobre idéias abstratas e raciocinar sistematicamente. A partir de estruturas lógico-matemático e hipotético-dedutivo é possível a dialética, permitindo uma conclusão diante de uma discussão e estabelecer relações cooperativas e reciprocidade em grupos sociais.

De acordo com a teoria de Jean Piaget, o desenvolvimento intelectual possui dois componentes que são o cognitivo e o afetivo. Ambos se dão paralelamente e é de fundamental importância o cuidado com o aspecto afetivo no processo de ensino-aprendizagem, pois ele é a dimensão que representa a dificuldade na tomada de consciência do eu e do outro.



III - O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A LUZ DE VYGOTSKY



A teoria de Vygotsky fundamenta-se no desenvolvimento humano como resultado de um processo sócio-histórico, uma maior importância ao papel da linguagem e da aprendizagem, tendo como centro das atenções a aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio. Para Vygotsky (1988),

“a formação de conceitos se dá através das relações entre o pensamento e a linguagem, questões culturais na construção de significados, processo de internalização e ao papel da escola enquanto transmissora de conhecimentos.”

Ele propõe uma visão de formação das funções psíquicas superiores tais como a internalização mediada pela cultura.

Segundo Vygotsky, existe a Zona de Desenvolvimento Proximal, que diz respeito a distância entre o nível de desenvolvimento atual e o nível potencial do desenvolvimento. A idéia de Mediação enfatiza a construção do conhecimento como uma interação mediada por varias relações. A linguagem representa uma grande importância para a evolução humana. É por meio dela que criamos conceitos, formas de organização do real, a mediação entre sujeito e o objeto do conhecimento. Na Cultura que é fornecido ao ser humano os sistemas simbólicos de representação da realidade, que estão em constante progresso de recriação e reinterpretarão de informações, conceitos e significações.

Para o funcionamento do psicológico, o desenvolvimento do processo de internalização que envolve uma atividade externa que deve ser modificada para se tornar uma atividade interna, é interpessoal e se torna intrapessoal. A interação social se dá no pensamento, memória, percepção e atenção. A motivação, a necessidade, impulso, emoção e afeto, parte através do pensamento. Outra importância da relação ensino- aprendizagem no aspecto emocional se dá através do que Vygotsky classifica como influência da educação no sentimento.

“Se quisermos que os alunos recordem melhor ou exercitem mais o pensamento, devemos fazer com que as atividades sejam emocionalmente estimuladas. A experiência e a pesquisa têm mostrado que um fato impregnado de emoção é recordado mais sólido, firme e prolongado que um feito indiferente. Cada vez que comunicarem algo ao aluno tente afetar seu sentimento. A emoção não é uma ferramenta menos importante que o pensamento” (Vygotsky, 1988, p. 97)

Assim, se para Vygotsky a emoção e o sentimento são fatores determinantes no desenvolvimento cognitivo, podemos concluir que a escola é onde a intervenção pedagógica interacional desencadeia o processo ensino-aprendizagem.



IV - WALLON E O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA



Henri Wallon num primeiro momento dedicou-se à psicopatologia e depois ao desenvolvimento da criança, tendo a consciência como fundamental questão, buscando entendê-la pela sua gênese. Sua teoria aponta para dois fatores que constitui condições para cada estágio que são os fatores orgânicos e sociais. Essas características se dão em cada estágio em determinada cultura e época. Wallon (2000) aponta cinco estágios de desenvolvimento que são o impulsivo emocional, sensório motor e projetivo, personalismo, categorial e puberdade e adolescência.

O estágio impulsivo emocional (0 a 1 ano), se divide em duas fases. A primeira é chamada de impulsiva que começa no momento do nascimento e dura até o 3º mês de vida, onde a exploração do próprio corpo em relação as suas sensibilidades externas e internas são explorados por meio de movimentos bruscos e desordenados que expressam bem ou mal estar. Na segunda fase que vai do 3º mês ao 1º ano é chamado de emocional, onde já reconhece sensações como o medo e a alegria, ou seja, é capaz de se comunicar com o próprio corpo.

O estágio sensório- motor e projetivo (1 a 3 anos), a criança já percebe o espaço físico ao sentar, pegar e apontar, acompanhados pela fala. Ela já descrimina objetos, separando-os entre si e isso a prepara para o afetivo e cognitivo no próximo estágio.

No estágio do personalismo (3 a 6 anos), é marcado exploração de si mesmo como alguém diferente do outro, construindo sua subjetividade por meio de atividades de oposição e ao mesmo tempo sedução a outras pessoas.

O estágio categorial (6 a 11 anos), nesse momento a criança está em condições de exploração mental do mundo físico por meio de classificação, agrupamento, seriação, abstração e chega ao pensamento categorial que é a organização do mundo físico e compreensão mais nítida de si mesmo.

O estágio da puberdade e adolescência (11 anos em diante), o sujeito se prepara para a vida adulta passando por crises de exploração de si mesmo como uma identidade autônoma, auto-afirmação, questionamentos existenciais e ao mesmo tempo submete-se a valores impostos pela sociedade e pela família embora não compreenda ou aceite. As categorias cognitivas aqui possuem um alto nível de abstração que possibilita discriminação de limites, autonomia e dependência.

Mudanças no corpo e na personalidade causam conflitos diante de si mesmo. Em todas as fases, os aspectos motor, afetivo e cognitivo reagem a estímulos internos e externos, traduzindo a passagem do sincretismo para a diferenciação que está presente no processo de desenvolvimento. O afetivo se origina na intercepção que são responsáveis pela atividade generalizada do organismo.



V - A ESCOLA E A PERSPECTIVA PSICOPEDAGÓGICA



Na perspectiva psicopedagógica, os autores: Piaget, Vygotsky e Wallon contribuem com

suas teorias de forma significativa e eficaz para a compreensão do desenvolvimento

humano no processo de ensino-aprendizagem nas séries iniciais.

Jean Piaget, oferece aos professores uma teoria didática para que possam desenvolver as capacidades e habilidades cognitivas e afetivas nos alunos por meio de estímulos. É de suma importância a definição dos períodos de desenvolvimento da inteligência para que auxilie o professor no entendimento da fase que seus alunos estão passando e montar uma didática específica para o grupo.

Baseado na teoria de Vygotsky, o professor é o mediador entre o sujeito e o objeto de estudo, interferindo no processo de aprendizagem, levando em conta aspectos da linguagem, cultura, processo de internalização, função mental e zona de desenvolvimento proximal. O aluno aprende junto ao outro o que produz o grupo social seja na linguagem, valores ou conhecimentos.

Wallon propõe uma teoria pedagógica tendo o “meio” como um conjunto de circunstâncias no qual as pessoas se desenvolvem interagindo com o outro.



CONSIDERAÇÕES FINAIS



“A afetividade refere-se à capacidade, à disposição do ser humano de ser afetado pelo mundo externo/interno por sensações ligadas a tonalidades agradáveis e desagradáveis.” (GALVÃO, 2004)

Dessa maneira, o artigo aqui apresentado sugere que o professor compreenda as teorias do desenvolvimento humano e tenha atitude de investigador do aluno e da sua prática por meio de pesquisas na área psicopedagógica. O estudo acerca da relação entre afetividade e sua influência no processo de desenvolvimento da aprendizagem da criança com base nas teorias leva a algumas considerações. A primeira delas é o fato de que afetividade e inteligência constituem um conjunto inseparável na evolução do psiquismo da criança, pois ambas têm funções bastante definidas e quando se integram, permitem à criança alcançar níveis de pensamento cada vez mais elevados e a constituição da sua pessoa, que expressa a sua forma de ser única no mundo. Na escola, um bom ajustamento afetivo se torna condição necessária ao pleno desenvolvimento do aluno. Foram evidentes durante os estágios II, III e IV, que as Regras de Boa Convivência e os Jogos foram instrumentos importantes, trabalhando tanto o aspecto afetivo quanto o cognitivo, que são indissociáveis na conduta humana. Nesse caso, o professor desempenha o papel de mediador no processo educativo, isso significa que a ação do professor precisa ser pautada no conhecimento acerca do desenvolvimento psicológico da criança e, consequentemente, das suas necessidades.

Acredito que dessa forma, o professor terá condições de tomar as decisões comprometidas com o desenvolvimento de habilidades e potencialidades, que façam desse aluno uma pessoa mais feliz e plenamente realizada em suas aprendizagens.

Enfim, fica evidente a importância que tem para nós educadores, o conhecimento da afetividade, quer seja através das emoções, da força motora das ações ou do desejo e da transferência, para o melhor desenvolvimento da aprendizagem do aluno e, conseqüentemente, para uma melhor relação entre este e o professor. A escola, portanto, deve voltar-se para a qualidade das suas relações, valorizando o desenvolvimento afetivo, social e não apenas cognitivo, como elementos fundamentais no desenvolvimento da criança como um todo.

Por isso é imprescindível que nós professores estejamos preparados para atender e desenvolver as necessidades afetivas dos nossos alunos, que só se consolidarão através de experiências puramente afetivas das crianças com o professor entre si, pois quem está nessa luta deve conhecer as armas necessárias para vencê-la. Precisamos ter sensibilidade para falar ao coração dos nossos alunos, levando-os a pensar antes de reagir, a não ter medo do medo, a ser líder de si mesmo, autor da sua história, a se doar sem esperar retorno, extrair prazer nos pequenos estímulos da existência, saber perder, correr riscos para transformar os sonhos em realidade. Mas acima de tudo levá-los a se conscientizar de que o respeito mútuo é imprescindível para o ser humano, é onde nos edificamos como seres pensantes, o afeto e inteligência curam as feridas da alma, reescrevem as páginas fechadas do inconsciente.

O professor é um mediador que está entre a criança e a sociedade, é ele que leva a criança perceber que o mundo é muito mais do que sua vida em família. Por isso nós professores devemos educar olhando nos olhos, onde os gestos falam mais do que muitas palavras.

Através deste artigo percebemos que as teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon fazem parte do nosso ser, pois os três autores tem como primordial a afetividade e ela está em constância em nossas vida. Com isso, ajudou-nos a aprofundar e fundamentar aquilo que já tínhamos como prática, tanto pessoal como profissional sustentando e embasando as nossas atitudes e auxiliando na tomadas de decisões frente a situações ocorridas no dia-a-dia.





REFERÊNCIAS



CHALITA, G; Pedagogia do Amor: a contribuição das histórias universais para a formação de valores das novas gerações – São Paulo: 19ª Ed. - Editora Gente, 2003. 208 p.



CODO, W. & GAZZOTTI, A. A. Trabalho e Afetividade. In: CODO, W. (coord.) Educação, Carinho e Trabalho. Petrópolis-RJ:Vozes, 1999.



PAULA, E M A T. de; MENDONÇA, F W. / Psicologia do Desenvolvimento./- Curitiba: IESDE Brasil S.A. 160 p.



SÁ, MÁRCIA SOUTO MAIOR MOURÃO; VALLE, BERTHA DE BORJE REIS DO; DELOU, CRISTINA MARIA CARVALHO; et al./ Introdução à Psicopedagogia. / 2ª Ed – Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. 144 p.



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